quinta-feira, 28 de abril de 2011

BIOGRAFIA DE ELENITA RIBEIRO FIGUEIREDO

A cidade de Andorinha enviou para este blog a biografia de Dona Elenita Ribeiro Figueiredo.

 D. Lenita como é chamada por todos no município, nasceu na cidade de Jacobina BA, no dia 27 de setembro de 1930. Filha da Sra. Joaquina Rosa Gama e Sr. Joaquim Ribeiro, veio para o município de Senhor do Bonfim com apenas 10 anos de idade, onde estudou no Colégio Sacramentinas, graduada como Pedagoga. Foi homenageada na referida escola na comemoração dos 50 anos, embora Sra. Elenita ser natural da cidade de Jacobina ela é adorada e respeitada por todos no município de Andorinha.


Sra. Elenita contribuiu muito para município na Educação e Cultura. Como excelente professora lecionava na Escola José Viana, taxada de enérgica, mas muito organizada, A mesma foi organizadora do 1º desfile de sete de setembro, passando assim ficar a frente dos eventos ocorridos em datas comemorativas. Trouxe a dança do Pau de Fita que até nos dias de hoje é apresentada em festas juninas.

Material cedido por Sayonara, Assistente Social da cidade de Andorinha e func. do CRAS

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Participe da Enquete!

As políticas sociais para as mulheres perpassam pelas áreas de Saúde, Educação, Direito, Cidadania, dentre outras. Tendo em vista o avanço e as conquistas das mulheres em todo o mundo, frente a lentidão do desenvolvimento das políticas públicas no nosso país, que políticas sociais para as mulheres precisam ser fomentadas para a valorização, respeito e emancipação da mulher no município de Senhor do Bonfim-BA e nos municípios do Território?

1.Educação mais digna, voltada para as meninas e meninos desde a tenra idade com foco na equidade de direito e cidadania?

2.Mais emprego e trabalho justo e digno que garanta a emancipação das mulheres adolescentes e adultas?

3.Intensificação dos serviços especializados de saúde para as mulheres e sua família?

4.Treinamento e capacitação para os serviços existentes em apoio às famílias (CREAS, CRAS, CRM e etc.) objetindo o aumento destes serviços de acordo com as demandas?

5.Encentivo à religiosidade, trabalhos de cunho social voluntário com vistas à ascenção da família e do ser humano?

6.outros: Especificar__________________________________

terça-feira, 26 de abril de 2011

Homenagem a Mãe Sulinha

 
 
DONA SULINHA


Nascida nesta cidade a 02.02.1901 filha de Manoel Gonçalves da Silva e Maria Soares da Silva, recebeu o nome de sua mãe MARIA SOARES DA SILVA. Casada com Francisco Simões da Silva, teve quatro filhos: Genário, Jair, Juracy e Jandira.

Iniciada sua profissão de Enfermeira-parteira por Dr. Antonio Gonçalves, seu mestre, amigo e conselheiro, do qual recebeu ensinamentos, apoio e especialmente o exemplo na difícil e sublime missão de minorar a dor do próximo.

Trabalhou durante cinqüenta e cinco anos, quarenta dos quais no antigo hospital de caridade Nossa Senhora da piedade, na época chamada de Hospital da Caridade, pois atendia quase que só indigentes. Nesse hospital exerceu ao mesmo tempo as funções de: Diretora, Enfermeira, Parteira, às vezes cozinheira, Servente e até lavradora, quando utilizava áreas para plantio de legumes que eram depois utilizados na alimentação dos internos por falta de verbas que suprissem essa necessidade. Exerceu também função religiosa, pois ali foram por ela batizados muitos recém-nascidos. Nenhum agonizante deixava de ter o conforto das orações em seu leito da morte.

Foi funcionária Pública Federal como Enfermeira da Caixa de Aposentadoria e Pensões dos ferroviários, entidade que depois foi incorporada ao INPS, onde se aposentou com trinta e cinco anos de trabalho integral. Também como Enfermeira Parteira serviu à comunidade bonfinense e lugares vizinhos, atendendo a todas as pessoas que a procuravam, desde o mais humilde ao mais agraciado, tendo às vezes que ir a lugares distantes, aonde não ia médicos, transportados no lombo de um animal.

Por iniciativas de algumas senhoras da cidade de Senhor do Bonfim-BA, em fevereiro de 1961 recebeu uma medalha de ouro, homenagem das mães bonfinenses, em sessão solene ocorrida na Sociedade União Recreio. Em 23/02/1970 recebeu o Diploma de honra ao mérito, homenagem do Rotary Club, na gestão dos senhores João Santana e Valdomiro José de Araújo.

Muito religiosa, católica, praticava sua fé com atos de caridade e muito amor ao próximo. Confiava em São José e Santa Rita como seus advogados junto a Deus. Faleceu aos 78 anos de idade em 14 de novembro de 1979.

Por ocasião das comemorações do centenário da cidade de Senhor do Bonfim, em homenagem póstuma, a ela foi conferido o diploma de Honra ao Mérito, por serviços prestados à comunidade. Em 21 de julho de 2010, Mãe Sulinha, foi homenageada, mais uma vez, quando emprestou seu nome para denominar o Centro Territorial de Referencia da Mulher, sediado em Senhor do Bonfim-BA.

Dados fornecidos por Jandira Soares (filha)

Portanto, Mãe sulinha, deixa o exemplo de uma mulher guerreira que muito lutou pelo povo da sua terra e região. O seu reconhecimento é mais do que merecido. (grifo nosso)


segunda-feira, 25 de abril de 2011

30 DE ABRIL DIA NACIONAL DA MULHER

DONA JERÔNIMA MESQUITA


As mulheres têm conquistado, embora em tempo lento, direitos e deveres sociais que precisam ser preservados. O movimento de mulheres em seu próprio prol é antigo. Inicialmente foi silencioso e sutil. As formas de abordagem da condição feminina têm variado no tempo e no espaço. Deve-se ressaltar ainda que muitas vezes a história das mulheres foi marcada por tragédias. No final do século XVIII, Olimpe de Gouges, em França, foi guilhotinada. Outras mulheres que como ela lutaram por uma nova França, pela Revolução francesa, foram assassinadas porque reclamaram a não inclusão dos direitos da mulher no Código Civil que adveio logo após aquele movimento político. No século XIX, em oito de março de 1857, 129 mulheres morreram queimadas dentro de uma fábrica em Nova Yorque porque reivindicavam condições dignas de trabalho. São fatos marcantes para a história das mulheres no ocidente. A indignação das mulheres as fortaleceu a continuar em busca do reconhecimento de sua igualdade com os homens e mais tarde, da importância das diferenças entre os sexos sob uma ótica democrática.

Na segunda metade do século XX, no Brasil, o movimento de mulheres juristas evoluiu no sentido da busca da identidade e capacidade para gerir os atos da vida civil.As advogadas Romy Medeiros da Fonseca e Orminda Bastos apresentaram em julho de 1952, à VIII Assembléia da Comissão Interamericana de Mulheres da OEA - Organização dos Estados Americanos, o anteprojeto por elas elaborado, que modificaria a condição jurídica da mulher no Brasil, embora somente dez anos depois,em 1962. Em 1957, Romy Medeiros da Fonseca,assomou a Tribuna do Senado da República para defender o projeto de lei 29/52. Então, em 1962, o Poder Legislativo tombou sob o número 4.121, a lei que ficou conhecida como o Estatuto da Mulher Casada. Essa lei alterou vários artigos do Código Civil brasileiro, datado de 1916. Esse novo documento concedeu às mulheres o direito de trabalhar fora do lar sem a autorização do marido ou paterna e, em caso de separação do casal, o direito à guarda do filho. A luta continuou para que outras leis surgissem a amparar as mulheres, não por favor, mas por direito.

Já agora, século XXI, Código Civil brasileiro renovado, a condição jurídica da mulher está menos discriminatória. Mas há ainda muito o que avançar para a garantia da democracia paritária. No início do século XX, uma brasileira que esteve a estudar na Europa, Jerônima Mesquita, ao retornar ao Brasil, trouxe consigo a coragem de enfrentar as situações contrárias às mulheres. Uniu-se a um grupo de senhoras combativas e tornou-se feminista, assistencialista e sufragista. Lutou por inúmeras causas. Era mineira de Leopoldina, nascida em 30 de abril de 1880. Faleceu na cidade do Rio de Janeiro, onde morava,
em 1972. Em homenagem à sua data natalícia,um grupo de feministas trabalhou para que se tornasse o Dia Nacional da Mulher. Isso ocorreu pela lei nº 6.791/80, sancionada pelo Presidente João Figueiredo. A comemoração do Dia Internacional da Mulher tem sido importante para a divulgação das questões de gênero e sensibilização de políticos para a situação da mulher no Brasil.No momento, a preocupação maior é quanto a violência contra a mulher, inclusive a doméstica. O Dia Nacional da Mulher, 30 de abril,

é mais uma ocasião para continuar a investigação sobre a condição feminina no Brasil e a busca incessante de soluções.
Fonte: http://www.wmulher.com.br/

Lei Nº 6.791 - 09/06/1980
Foi no dia 30 de abril que nasceu a fundadora do Conselho Nacional das Mulheres, Sra. Jerônima Mesquita. Como homenagem àquela extraordinária mulher, grande filantropa, foi escolhido o dia de seu nascimento para se comemorar o Dia Nacional da Mulher.

Derrubaram-se tabus, obstáculos foram vencidos, a ocupação dos espaços foi iniciada. Graças à coragem de muitas, as mulheres conquistaram o direito ao voto, a chefia dos lares, colocação profissional, independência financeira e liberdade sexual. Apesar de válidas, essas aberturas ainda são uma gota num oceano de injustiças e preconceitos.

No último século, o movimento feminista contribuiu imensamente para a efetivação das conquistas das mulheres. Embora muito tenha sido feito, as respostas às questões femininas são pouco eficazes, já que os homens ainda detêm a hegemonia em diversos setores sociais. As politicas públicas ainda devem muitos feitos à população feminina.

Prova da necessidade de maior reconhecimento da mulher é a própria institucionalização de uma data-homenagem; se a sociedade efetivamente tivesse incorporado a idéia de que os dois sexos estão em pé de igualdade, não haveria necessidade de se criar um dia para lembrá-la; seria uma atitude inútil e redundante.

A busca incessante por um lugar ao sol está apenas começando. As mulheres seguem às voltas com os mais variados tipos de violência: no lar, no trabalho e na sociedade. São vítimas, na maioria das vezes silenciosas e indefesas, de agressões físicas, sexuais e psicológicas de todos os tipos e intensidades. E de outras tantas formas de violência, bem mais sutis, embora não menos perversas, como a desvalorização no mercado de trabalho (recebendo salários sempre menores do que os homens que exercem as mesmas funções), as dificuldades de ascensão a postos de comando (nas empresas e na política) e a dupla jornada, entre outras tantas.

Ao contrário do que se possa pensar, não é necessária uma "Guerra dos Sexos" para que o quadro de injustiças se reverta. Sem destituir-se de sua feminilidade, as mulheres podem engajar-se numa luta forte, mas não necessariamente agressiva. Provar ao mundo que não é necessário se revestir de um invólucro masculino para intimidar seus oponentes. A força feminina é suave e poderosa por si só.

A história de lutas e conquistas de tantas mulheres, muitas delas mártires de seu ideal, no decorrer de quase dois séculos, leva a humanidade a iniciar um novo milênio diante da constatação de que ela buscou e conquistou seu lugar. Mais que isso, assegurou seu direito à cidadania, legitimando seu papel enquanto agente transformador.

Fonte: Planeta news


Na semana que transcorre o Dia Nacional da Mulher o Centro Territorial de Referência da Mulher "Mãe Sulinha", com sede em Senhor do Bonfim-BA, preparou um festival de textos em homenagem às mulheres do Território do Piemonte Norte do Itapicuru, que de forma incansável, lutaram em prol das causas femininas.






segunda-feira, 18 de abril de 2011

INSTITUTO AVON APRESENTA SEMINÁRIO EM SALVADOR-BA


INSTITUTO AVON APRESENTA:

SEMINÁRIO NÃO VIOLÊCIA DOMÉSTICA


INTRODUÇÃO
A complexidade dos seres vivos atende a duas forças que operam sempre juntas: a autoafirmação e a integração. A primeira possibilita a expressão da identidade; a segunda, o reconhecimento da nossa dependência de uma ordem maior à qual pertencemos. O que ameaça a convivência inviabiliza a própria vida.

A história demonstra que conhecimentos e comportamentos plenamente aceitos no passado hoje se revelam falsos e inaceitáveis. É nesse cenário que se inscreve o fenômeno da violência, e é nele que a AVON apresenta o Programa Fale sem Medo. No seminário “Não Violência Doméstica” a Avon apresenta os fundamentos que sustentam dinâmicas sociais e familiares pautadas na dominação, apropriação e abuso de poder e aquelas outras comprometidas com a parceria, a cooperação e o respeito.

Os relacionamentos construídos a partir desses dois modelos oferecem realidades diametralmente opostas. Como exemplos podem ser citados as mudanças culturais e as dinâmicas sociais que foram conquistadas sem o uso da violência:
• A independência da Índia por Gandhi;

• A conquista dos direitos civis para os negros nos Estados Unidos, por Martin Luther King;

• O fim do apartheid na África do Sul, por Nelson Mandela;

• O movimento das Diretas já no Brasil.


JUSTIFICATIVA
A violência e a criminalidade no Brasil cresceram substancialmente a partir da década de 1980. De um patamar de 11,7 homicídios por 100mil habitantes em 1980, a taxa elevou-se para 27 homicídios por 100 mil habitantes em 2000. Tais índices ficam abaixo apenas da Colômbia e da Rússia, com a taxa de mortalidade por homicídio tendo crescido aproximadamente 130% nesse período no Brasil.


HISTÓRICO DA VIOLÊNCIA
Autoritarismo, dominação, controle, competição e acumulação são os atributos valorizados pelos modelos patriarcais vigentes na cultura ocidental. E, ao longo da história, é esse o repertório disseminado na educação escolar e nas relações familiares. Mas é possível optar por modelos de parceria, voltados para o compartilhamento, o respeito, a cooperação e a sinergia.

A violência não é um direito, mas uma violação de direitos. É possível recorrer a alternativas assertivas para enfrentar conflitos. Mediação, negociação, busca de consenso podem ser utilizados como instrumentos eficazes em situações adversas do cotidiano. A ética como fundamento da convivência e as contribuições da Lei Maria da Penha para reflexão sobre questões de gênero e educação para a cidadania.
SUGESTÃO E CONCLUSÃO
Socializar o conhecimento e a experiência é socializar o poder e, em conseqüência, gerar equidade e solidariedade. Criação de redes de informação, proteção e enfrentamento à violência doméstica por meio de ações articuladas. Partilha de sonhos, projetos e mapas de futuro formam uma rede de interação, onde são possíveis as trocas afetivas e efetivas que viabilizam a renovação e autodeterminação da vida em comunidade.

O Centro de Referência da Mulher e o Conselho Municipal dos Direitos da Mulher de Senhor do Bonfim-BA marcaram suas presenças no evento a convite da própria instituição. desta forma, agradecemos a Instituição promotora do evento, pela oportunidae concedida do ser e fazer parte do evento, quanto a Prefeitura Municipal de Senhor do Bonfim pelo apoio e condução ao acontecimento.


quarta-feira, 13 de abril de 2011

3 de abril: Dia do Beijo

Como já disse um poeta, “beijo não mata a fome, mas abre o apetite”. O ato de beijar além de ser muito bom ainda faz bem à saúde. O beijo é tão importante para a cultura Ocidental que até ganhou uma data comemorativa: 13 de abril. Muitos beijos, neste dia!

O beijo ativa centros de prazer do hipotálamo e também aumenta a produção de beta-endorfinas. Além de relaxar os músculos, ainda promove a ativação do sistema vascular.

Depois do sexo, a prática sexual preferida dos brasileiros é o beijo na boca. Os homens valorizam mais o beijo do que as mulheres. O beijo ultrapassa a teoria de que quem beija bem tem 90% de chances de conquistar a pessoa beijada, beijar é uma excelente terapia, o beijo movimenta 39 músculos e elimina cerca 12 a 15 calorias por beijos de duração de um minuto.

A ciência já comprovou os benefícios do beijo, a psicologia também. Mas é preciso tomar cuidado para não fazer dele um ato mecânico que só serve para satisfazer um impulso sexual momentâneo. Beijar não só ativa os músculos e libera hormônios, mas afeta diretamente os sentimentos.

Alguns dos principais tipos de beijo:

- Erótico: este tipo de beijo pode ser dado em todas as áreas erógenas que o casal permitir. A pressão e o esfregar com os lábios fechados, com a boca aberta, movimentando a língua;

- Francês: um beijo muito conhecido, ou seja,o tradicional beijo de língua. Elas se procuram e se acariciam. Este é o beijo mais comum e o que as pessoas mais gostam.

- Água com açúcar: sob o ponto de vista do macho, o homem se apodera da mulher, de uma forma devoradora, e ela se rende passivamente

- Amizade: é um essencial terapêutico, podendo devolver esperança, fé, confiança e serenidade.

- Romântico: este beijo representa o sentimento de admiração de um pelo outro, como a relação de dádiva e oferenda.

- Tântrico: neste beijo, o leito é o templo do amor e permite uma maior integração física e conexão energética.

 Mas, calma! Existe o beijo para todos os momentos e todas as idades. Beije muito!

 

Caminhada "Por uma Vida sem Violência"!

Prefeitura Municipal de Senhor do Bonfim
Praça Juracy Magalhães, 126 – (74) 3541- 8329.
CNPJ Nº 13.988.308/0001-39
CEP 48.970-0005/72009 – www.senhordobonfim.ba.gov.br – Senhor do Bonfim - BA

08/04/2011


Mulheres caminham “para a sociedade pensar o fenômeno da violência”
Alertas, sonoridade e alegria caracterizaram a caminhada Por uma vida sem violência organizada pelo Conselho Municipal Direitos da Mulher e pelo Centro de Referência da Mulher “Mãe Sulinha” (CRM) nesta sexta-feira (8) em Senhor do Bonfim. Viatura do Corpo de Bombeiros à frente, o desfile ofereceu cena chamativa pela grande quantidade de instituições e comunidades locais e regionais integrantes.

Caminhando lentamente, cantando músicas escolhidas e fazendo apitaço pelas ruas do centro, o movimento iniciado às 16h30 enfrentou chuva repentina e recebeu aplauso popular. Segundo a Coordenadora do CRM, Maria José Canário, o objetivo principal é despertar a atenção da comunidade social para pensar o fenômeno da violência e ressalvou que o evento cumpre também a conclusão do Projeto Março Mulher, agendado pela Secretaria de Promoção e Igualdade do Estado da Bahia.

Entre faixas e fila de veículos oficiais e particulares, o prefeito Paulo Machado a manifestou a confiança da força e importância do movimento em Senhor do Bonfim. “Sem o apoio de mulheres lutadoras como Maria José e Neide Pirulito além de outras guerreiras, cada uma na sua função, nós não teríamos tantas conquistas, temos que tentar desmasculinizar a sociedade e abrir cada vez mais espaço para as nossas mulheres”.

Erasmo Carlos – A caminhada terminou no ponto de onde partiu: a sede do CRM, aberto no expediente normal para atender todas as mulheres que se sentirem agredidas ou discriminadas. A Secretária de Educação, Maria das Neves, chamou a atenção para os casos de violência e a necessidade de fazer cumprir a Lei Maria da Penha. Disse que “só um governo popular e democrático é capaz de oferecer atenção necessária à mulher” e que Bonfim hoje puxa a luta das mulheres nos municípios do Território Piemonte Norte do Itapicuru. Na concentração, os participantes fizeram um minuto de silêncio em pesar pelas vítimas do genocídio que houve em Realengo, no Rio de Janeiro. Também entoaram música de Erasmo Carlos: “Dizem que a mulher é o sexo frágil, mas que mentira absurda. Eu que faço parte da rotina de uma delas, sei que a força está com ela”...

Entidades – A Marcha das Mulheres Por uma Vida sem Violência teve muitas presenças: Polícia Civil, Polícia Militar, associações de moradores do Alto da Maravilha e Pêra, Conselho de Segurança Pública, secretarias municipais de Saúde, Assistência Social, Educação e Integração, agentes comunitários de saúde, CRAS do Alto da Maravilha, Igara e Tijuaçu, Inclusão Produtiva, Pró-jovem, Projeto é Tempo de Viver! (Centro e Alto da Maravilha), Associação Quilombolas, Associação Feminina, Gabinete do Prefeito (representado por José Gonçalves, que também representava a Academia de Letras), Associação Comercial, Câmara Municipal (vereadores Carlos de Tijuaçu e Tavinho da Pêra), Semas, CRAS e CREAS de Jaguarari, Jornal Manchete (Campo Formoso), Rádio Rainha FM, Ascom (Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Bonfim), Secretaria de Desenvolvimento Social de Jaguarari (Gorette Lopes).


Governo Cuidando de Nossa Gente
Assessoria de Comunicação Social



quarta-feira, 6 de abril de 2011

Caminhada "Por uma Vida sem Violência"!

O Conselho Municipal dos Direitos da Mulher, juntamente com o Centro de Referência da Mulher “Mãe Sulinha”, em parceria com a Prefeitura Municipal de Senhor do Bonfim, convidam a comunidade do Território do Piemonte Norte do Itapicuru para a caminhada “Por uma Vida Sem Violência” que acontecerá em Senhor do Bonfim – Ba.

Data: 08 de abril de 2011
Horário: 16:30 h (às 04 e meia da tarde)
Local de saída: Em frente ao CRM – Situado à Praça Juracy Magalhães, 06 – Centro – ao lado da Catedral

“Para mudar a sociedade do jeito que a gente quer, participamos ativamente sem medo de ser Mulher.”

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